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                                      BIG BROTHER MUNDIAL

                 

 

EDWARD SNOWDEN SERÁ MESMO ELE, O BOM SAMARITANO.

Depois dos últimos acontecimentos no mundo, o que levou o especialista em tecnologia Edward Snowden a trocar uma vida de conforto no Havaí e um salário de 200 mil dólares por ano por uma vida de fugitivo? Será mesmo que este ex-agente da CIA e NSA fez tudo isso por bondade e pena da humanidade, ou isso tudo é uma grande “EC” (estória de cobertura). Nascido em 21 de junho de 1983 em Elizabeth City, Carolina do Norte; Edward estuda computação de 1999 a 2002, mas não termina os estudos; em 2002 trabalha para uma empresa japonesa de animação; maio de 2004 entra para as Forças Especiais do Exército americano e em setembro sofre fratura nas duas pernas; em 2007 trabalha para a CIA em Genebra e finalmente em 2009 entra para a NSA como terceirizado.

Realmente é um absurdo esse programa de vigilância Americano, que invade a privacidade do cidadão; mas esse tipo de vigilância é realizado só pelos americanos? Não devemos esquecer que a atividade de inteligência muitas vezes exige “busca” de dados sigilosos para se tomar uma determinada decisão. O PRISM (Sistema de vigilância constante e em tempo real, e que monitoriza tudo aquilo que o utilizador faz nas telecomunicações) é apenas uma das ferramentas daquele país. Nos dias de hoje esse tipo de vigilância é realizado por vários países do mundo para assegurarem a sua soberania. Os próprios países que foram monitorados pelos EUA têm contratos de trocas de experiências tecnológicas e militares. Quem não garante que esses países não sabiam dessa vigilância americana interna. Muitos países ignoravam o programa ECHELON, um programa de monitoramento global com participação de outros países (Inglaterra, Austrália, Canadá, Nova Zelândia e EUA), mas agora eles veem que isso era só o começo.

Preso involuntariamente no aeroporto Russo, o ex-agente pede asilo  à 21 países que tenham coragem de hospedar um inimigo americano; porém apenas Venezuela e Nicarágua aceitam abrigar o ex-agente.

E agora qual a posição do governo brasileiro sobre este episódio de espionagem, o que fazer? como agir? Essas e outras perguntas exigem respostas imediatas. O governo se diz surpreso com a situação e promete agir contra tudo isso diplomaticamente.  Promete criar uma comissão para investigar as suspeitas de espionagem no país e caso comprovado, levara o caso para a ONU.

Então, Edward é o “bonzinho” ou “mauzinho” da história? Não quero colocar minhocas na cabeça de ninguém, nem tão pouco dizer que esse tipo de vigilância é coisa sadia e honesta, apenas quero que se lembrem de que às vezes “Nada é o que parece” e nesse mundo antagônico em que conhecemos e vivemos, muitas das vezes é o que parece.

Com esse caso do Edward, acho que nossos governantes devem pensar numa vigilância de nossos vizinhos, para controle de entrada e saída de drogas, armas e dinheiro. Isso se já não o faz. Como já sabemos, a nação para ser considerada soberana; deve deter o poder de uma força armada bem equipada e estruturada, tecnologia da informação e conhecimento estratégico; coisas que só se adquirem com a Inteligência.